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Consumo de cerveja sem álcool cresce proporcionalmente mais que as tradicionais

Segundo dados da Euromonitor, as vendas de cervejas sem álcool devem aumentar 24% em relação a 2022

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O especialista relacionou a mudança no consumo com a queda recente nas ações da Heineken. De acordo com Meyer, a empresa destacou que o mercado brasileiro segue importante mesmo neste momento de baixa: “As cervejarias, as empresas fabricantes de cerveja, já estão sendo impactadas por esse novo fenômeno. A bola da vez é a holandesa Heineken, gigante da cerveja e segunda maior do Brasil, que teve lucro reduzido. Teve lucro no primeiro semestre da Heineken no mundo, que foi de US$ 1,15 bilhão, mas com queda de 13,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O mercado financeiro não gostou dessa queda de dois dígitos da Heineken. As ações da empresa na bolsa de Amsterdã fecharam em queda de 7,52% nesta segunda-feira. O mau humor do investidor, além dessa queda na comparação, se deve à redução das projeções para o resto do ano. A companhia estima lucro estável ou menor se comparar às previsões anteriores.”


“Se o mundo aparentemente bebe menos cerveja, ou tem bebido menos cerveja, o Brasil foi um dos mercados destaque para a fabricante de cervejas no segundo trimestre deste ano, especialmente se observar o segmento de cerveja sem álcool (…) É uma mudança de comportamento, é comportamental isso, tanto no Brasil, como no mundo”, explicou. Confira a coluna completa no vídeo abaixo.



Fonte: Jovem Pam News

 
 
 

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