O trabalho silencioso que vem transformando Petrolina; muito mais que pavimento
- Ezequias Almeida

- 9 de jun.
- 1 min de leitura
Carro chefe da região, cargas de frutas sofrem dificuldades de escoamento por conta da infraestrutura

Em 2016 houve a histórica eleição que decidira dois estilos políticos conhecidos: a continuação do jeito Júlio Lóssio de governar ou a volta do "padrão Coelho", adjetivo que remete a família Coelho, oligarquia que gerencia a política local a pelo menos 70 anos. A população de Petrolina decidiu pelo coelhismo votando em Miguel Coelho, filho do ex-senador Fernando Bezerra Coellho e neto do ex-governador Nilo Coelho.

A gestão de Miguel Coelho teve vários focos, porém um chamou atenção da população, empreendedores e investidores: as pavimentações da cidade e do campo. Assim como seu avó, pai e tios investiram pesadamente na infraestrutura, Miguel olhou duplamente para pavimentar a área urbana e rural ao mesmo passo.
Não somente a infraestrutura em si, mas a infraestrutura de rodagem, visando justamente o escoamento da produção agrícola.
É o caso, por exemplo, das pavimentações nos distritos irrigados e nos chamados 'interiores'. Na comunidade de Ponta da serra, a oeste do centro, a pavimentação se deu na pista principal, o que acabou dando fôlego a moradores, visitantes e empresários do ramo frutífero. As estradas precárias acabavam encarecendo os produtos na venda ao consumidor final. Não só a demora levava ao aumento do valor, mas a constante manutenção dos veículos que quebravam com frequência.
Os investimento na infraestrutura da cidade não fica apenas no gasto momentâneo, mas para toda uma vida, uma vez que são estruturas com qualidade atestada. Ações como esta refletem na economia local gerando empregos e renda para os munícipes.








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